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Este blog foi criado em 02 de dezembro de 2009,
como suporte aos meus alunos, contudo, estou aposentada desde 10 de março de 2012, sem atividade de ensino, não tendo mais interesse de desenvolver alguns assuntos aqui postados. Continuo com o blog porque hoje está com > 237.000 visitantes de diversos lugares do mundo. Bem-vindo ao nosso ambiente virtual. Retorne com comentários e perguntas: lucitojal@gmail.com.
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Falo sobre composição, valor nutritivo dos alimentos e biodisponibilidade dos nutrientes. Interações entre nutrientes: reação de Maillard e outras reações com proteínas, principalmente AGEs (Advanced Glycation End Products) e a relação desses compostos com as doenças crônicas: Diabetes, Alzheimer, câncer, doenças cardiovasculares entre outras. Atualmente, dedico-me mais ao conhecimento dos AGEs (glicação das proteínas dos alimentos e in vivo).

"Os AGEs (produtos de glicação) atacam praticamente todas as partes do corpo. É como se tivéssemos uma infecção de baixo grau, tendendo a agravar as células do sistema imunológico. O caminho com menos AGEs; escapa da epidemiologia dos excessos de alimentação" disse Vlassara. http://theage-lessway.com/

ATENÇÃO: A sigla AGEs não significa ácidos graxos essenciais.

Consulte também o http://lucitojalseara.blogspot.com/ Alimentos: Produtos da glicação avançada (AGEs) e Doenças crônicas.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

371- Vídeo sobre AGEs



A relação da Reação de Maillard, in vivo, e a fisiologia do envelhecimento foi estudada por Monnier e Cerami, em 1981. Contudo, o termo AGEs, como produtos da glicosilação avançada e, mais tarde, produtos finais da glicação avançada, foi usado em 1984, por Brownlee, Vlassara e Cerami.
A descoberta do primeiro AGE formado in vivo, denominado CML (carboximetil-lisina), ocorreu em 1986. A formação de outro AGE, também in vivo, a pentosidina, foi reconhecida em 1990.No ano seguinte, novos termos, como glicoxidação, foram introduzidos na literatura.
Os estudos em humanos tornaram-se acelerados, após a descoberta do RAGE (receptor para AGEs), em 1992


Glucosepane é um preditor mais forte da retinopatia diabética complicações microvaculares que a furosina e permanece assim depois de todos os ajustes em relação a glicemia e outros fatores de risco.

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