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Este blog foi criado em 02 de dezembro de 2009,
como suporte aos meus alunos, contudo, estou aposentada desde 10 de março de 2012, sem atividade de ensino, não tendo mais interesse de desenvolver alguns assuntos aqui postados. Continuo com o blog porque hoje está com > 237.000 visitantes de diversos lugares do mundo. Bem-vindo ao nosso ambiente virtual. Retorne com comentários e perguntas: lucitojal@gmail.com.
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São muitas as postagens, cerca de 400, veja a lista de marcadores no lado direito do blog.

Falo sobre composição, valor nutritivo dos alimentos e biodisponibilidade dos nutrientes. Interações entre nutrientes: reação de Maillard e outras reações com proteínas, principalmente AGEs (Advanced Glycation End Products) e a relação desses compostos com as doenças crônicas: Diabetes, Alzheimer, câncer, doenças cardiovasculares entre outras. Atualmente, dedico-me mais ao conhecimento dos AGEs (glicação das proteínas dos alimentos e in vivo).

"Os AGEs (produtos de glicação) atacam praticamente todas as partes do corpo. É como se tivéssemos uma infecção de baixo grau, tendendo a agravar as células do sistema imunológico. O caminho com menos AGEs; escapa da epidemiologia dos excessos de alimentação" disse Vlassara. http://theage-lessway.com/

ATENÇÃO: A sigla AGEs não significa ácidos graxos essenciais.

Consulte também o http://lucitojalseara.blogspot.com/ Alimentos: Produtos da glicação avançada (AGEs) e Doenças crônicas.

sábado, 23 de janeiro de 2010

8- Pirâmide de Harvard 2001

http://www.youtube.com/watch?v=g50H95gUUs8
A Pirâmide dos Alimentos - Nutrição (Prof. Toid)
Este vídeo fala sobre a PIRÂMIDE DE HARVARD OU PIRÂMIDE DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, 2001.

A pirâmide de Harvard 2001, coloca na base os óleos indicando o seu uso em abundância. Não esclarece a diferença entre os tipos de lipídios provenientes de óleos poliinsaturados a serem ingeridos, em termos de quantidade e qualidade. Os AGpoliinsaturados são encontrados em pequenas quantias nos alimentos obtidos diretamente da natureza e sua proporção não deve exceder a relação w6/w3 em torno de 4:1, entre o nem tão inocente ômega 6 (w6), comum nos óleos de soja, girassol, algodão, milho, amendoim e gergelim e os famosos ômega 3 (w3) (vital, porém frágil, por se oxidar facilmente). O ácido linoléico leva a uma resposta inflamatória exacerbada. Favorece o elevado conteúdo de ácido araquidônico nos fosfolipídios das membranas celulares, alta produção de prostaglandina E2 e leucotrieno B4 (mediadores que possuem o maior potencial pró-inflamatório) (MARTIN et al 2006; GARÓFOLO e PETRILLI, 2006). A indução do câncer em animais e o cultivo de células neoplásicas têm contribuído para elucidar os mecanismos de ação dos AG, por exemplo, dietas ricas em óleo de soja e milho (fontes de w6) geralmente favorecem ou induzem o desenvolvimento tumoral, enquanto dietas ricas em óleos de peixe (w3) têm um efeito inibitório. Os óleos vegetais possuem percentuais diferentes dos AGS, monoinsaturados, ácido linoléico e linolênico (Perfil de ácidos graxos, segundo tabela da TACO, 2006). No ápice, a restrição de manteiga, doces, carnes vermelhas e batatas, demonstra a preocupação com o índice glicêmico, controlado pelas fibras presentes na base e a diminuição de AGS. Amidos refinados, tais como pão branco e arroz branco, comportam-se como o açúcar. A pirâmide inclue suplementos que em situações de normalidade parecem ser desnecessários em uma dieta equilibrada.

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